segunda-feira, 20 de março de 2017

Protesto pela criminalização da LGBTfobia

Neste sábado de muita garoa ,18 de março de 2017 ativistas LGBTI se reuniram por volta das 17;00 na Praça Franklin Roosevelt  no centro de São Paulo.
Varias ONGs,coletivos entidades assinaram o ato mais nem sequer metade apareceu ou enviou um representante.
O ativista Agripino Magalhães questionou em sua fala no ato “cadê os candidatos LGBTI que nenhum apareceu aqui?
Nelson Mathias um dos sócios fundadores da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOLGBT) também desabafou em sua fala “onde estão aquelas pessoas que tanto atacam a parada de São Paulo" e falam que virou carnaval fora de época ? Por que elas não saem do face e não vem pra rua ? .
O ato contou com 150 participantes ,no inicio do ato soltaram bexigas pretas um luto as 85 vitimas de LGBTfobia nesse primeiros 3 meses do ano isso da um LGBT morto a cada 21 horas.
Após a morte de Dandara a travesti assassinada em fortaleza no ceará ,45 LGBTI já foram assassinados.
Nessa manifestação 3 famílias LGBT assinaram o ato, duas apareceram para cobra da sociedade que criminalize a LGBTfobia.
Elvis Stronger cobrou que a LGBTfobia se equipare a racismo ,que não se hierarquize opressões .
Uma frase ficou na mente de todas dita pela presidente do Instituto Omindaré  o silêncio é cúmplice da violência”


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