Protesto pela criminalização da LGBTfobia
Neste sábado
de muita garoa ,18 de março de 2017 ativistas LGBTI se reuniram por volta das 17;00 na Praça Franklin Roosevelt no centro de São Paulo.
Varias ONGs,coletivos
entidades assinaram o ato mais nem sequer metade apareceu ou enviou um
representante.
O ativista Agripino
Magalhães questionou em sua fala no ato “cadê os candidatos LGBTI que nenhum
apareceu aqui?
Nelson Mathias
um dos sócios fundadores da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOLGBT) também desabafou em sua fala “onde estão aquelas pessoas que tanto atacam a parada
de São Paulo" e falam que virou carnaval fora de época ? Por que elas não saem do
face e não vem pra rua ? .
O ato contou
com 150 participantes ,no inicio do ato soltaram bexigas pretas um luto as 85
vitimas de LGBTfobia nesse primeiros 3 meses do ano isso da um LGBT morto a
cada 21 horas.
Após a morte
de Dandara a travesti assassinada em fortaleza no ceará ,45 LGBTI já foram
assassinados.
Nessa manifestação 3 famílias LGBT assinaram o ato, duas apareceram para cobra da
sociedade que criminalize a LGBTfobia.
Elvis Stronger
cobrou que a LGBTfobia se equipare a racismo ,que não se hierarquize opressões .
Uma frase
ficou na mente de todas dita pela presidente do Instituto Omindaré o silêncio é
cúmplice da violência”
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