quarta-feira, 27 de julho de 2016

LGBT presos no estado de são paulo

esses dias estive no CDP2(centro de detenção provisorio ),lá um centro penitenciario criado pra ser provisorio mais se tornou algo fixo é masculino.
mUresolução conjunta, assinada pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) e pelo Conselho Nacional de Combate à Discriminação CNCD/LGBT, determinou novos parâmetros para o acolhimento de pessoas do grupo LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) em privação de liberdade no Brasil.
A norma passou a valer a partir da sua publicação, em 17 de abril, no Diário Oficial da União, e detalha mudanças na forma de tratamento dos componentes do grupo LGBT presos nas unidades penitenciárias do Brasil.
O documento aprovado prevê, entre outras medidas, que travestis e transexuais em privação de liberdade tenham direito de serem chamados pelo seu nome social, de acordo com o seu gênero. Travestis e gays que cumprem pena em unidades prisionais masculinas, considerando sua segurança e especial vulnerabilidade, deverão ter espaços de vivência específicos e sua transferência para esses locais deverá considerar sua expressa vontade.
Chegando na unidade prisional logo presebi que todos os agentes penitenciarios ao qual tive contato desde o diretor do presidio aos carcereros ,tratavam os lgbt pelos tremos certos tratavam as travestis e mulheres transexuais pelo nome social.
segundo um pate papo por mais de duas horas que tive com um grupo de 25 travestis pois era assim que se indentificam todas elas pude observa algumas coisas como um pensamento bem comum entre elas onde nas ruas na noite no submundo tem pensamentos diferentes da comunidade e da militancia de Travetis e mulhers trans quanto ao seu reconhecimento ,pois todas as 25 disseram que ser uma travesti é pertencer ao terceiro sexo  ,com isso percebi o quanto a militancia lgbt fala muito em espaços academicos mais fica muito distante de sus bases não falando a mesma lingua da comunidade como um todo isso presisa ser repensado a forma como a militancia esta longe da comunidade lgbt como um todo.
nesse pate papo percebi que as travestis gostavam de viver no meio dos outros detentos inclusive tinham o direito legal de se casar no papel com eles se assim o quisese.
muitas dessas travestis foram presas por conta de sua profissão onde o cliente não quer pagar o programa elas roubam algum objeto do cliente ao chamar a policia sempre a errada é a travesti puta do que o cliente "hetero"pai da familia trabalhador #sqn.outras foram presas por conta de trafico de intropecentes algumas gramas de maconha é o sufiente pra colocalas atras das grades.
o que mais me chamou a atenção foi que o presidio tem 1412 detentos ,desses 142 ultilizam o nome social ou seja 10% dessa penitenciaria é composto por travestis e mulheres transexuais isso fora os gays dessa unidade que não entram na estatistica do nome social conversando com o direto o numero de travestis mulheres transexuais e gays nessa unidade prisional pode chegar a 200 pessoas o que é muita coisa.
no Brasil nenhuma empresa exeção de algumas quer contrata travestis e mulheres transexuais pra trabalha com isso segundo dados da ANTRA 90% das travetsi e mulheres transexuais estão na prostituição ,a grande maioria não é por opção e sim por sobrevivencia.
é preciso pensar na populção LGBT prisional onde a militancia LGBt pouco tem debatido falado ou feito um trabalho realmente forte com essa populção e tentar reinceri eles na comunidade garantido emprgo e edução pra essas pessoas que muitas delas não são criminosas mais sim vitimas de uma sociedade preconceituosa midiatica e cruel.







Um comentário: